terça-feira, 27 de setembro de 2011

Um desabafo

Nossos administradores

Ser motociclista em nosso País é algo assutador.
Quando você chega a um pedágio e está com uma moto grande o pavor se instala.
As Baias são feitas de maneira para que você ziguizaguei por entre pinos ou lingotes plásticos como na minha queda cheios de água.
É um ato de bossalidade colocar aqueles bloqueios e ninguém fala nada.
Eu já escrevi até para o conselho regional de engenharia e nada foi feito.
Nos pedágio que não tem bloqueio por exemplo Dutra e Trabalhadores o pedágio é cobrado e as Baias são comuns, obrigando a equilibrar a moto no óleo disel ali derramado.
Qundo neste Grande Brasil estes pairas da administração pública vão aprender que antes de se determinar alguma coisa a lei em primeiro deve ser respeitada e em segundo quais as consequências do que isto pode causar.

Um Motociclista revoltado com o tombo e o risco desnecessário

sábado, 16 de julho de 2011

Retorno ao HOG

A volta ao HOG





Aos amigos Halistas






Embora tenha deixado de ser um Halista como gostam de serem chamados os donos de harley, me senti muito bem em andar com todo pessoal novamente.



Fui muito bem recebido pelos diretores enfim por todos os amigos.



Gente que segurança o "Paulão" é o maior de todos e os outros direitores incansáveis.
Citar nomes seria injusto.
A apresentação dos pilotos de aviação na exposição áero espacial foi supimpa.
Setenta e uma motos sem nenhum incidente fomos e voltamos com muita segurança.
Você que tem harley não deve perder estes passeios com esta turma da Abaco lá na Marquez de São Vicente.



Parabens pelo café da manhã bom e organizado.

Viajar de moto é bom, com segurança melhor ainda.

abraço a todos

Claudio

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O rasgamento injusto






Que Bela Jaqueta!!!!

Achei interessante escrever este artigo para os amigos motociclistas que estão desolados pelo estrago feito em sua roupa nova, pelo pessoal de resgate.
Outro dia assisti um motociclista desolado argumentando em uma loja que os Socorrista haviam cortado a Jaqueta nova Alpistar de sua esposa envolvida em um acidente.
Senti nele certo grau de tristeza e desolação.
Prontamente indaguei sobre o que havia ocorrido com a sua esposa e surpreendentemente ele me disse, apenas quebrou o braço e duas costelas, mas foi operada e quer voltar a andar.
Olhem caros amigos eu diria que retirar a roupa protetora com uma tesoura faz parte até do protocolo do Socorrista.
Imaginem que está senhora poderia estar com a costelinha quebrada para fora do corpo, ou mesmo com o Tórax afundado,a dor não seria nenhum dado de informação da extensão da gravidade.
Para que você analise a extensão do trauma é necessário olhar, palpar enfim proporcionar ao paciente liberdade respiratória.
Lembre-se que a gravata é sempre retirada do pescoço da turma da mamadeira ao primeiro sintoma da embriaguez.
Você que é apenas um seguidor do Blog, mas gosta de ajudar o amigo, lembre-se do seguinte em primeiro aborde o paciente como nas explicações "da retirada do capacete” (no Blog), em seguida não movimente o paciente nunca para, por exemplo, tirar a jaqueta mesmo que não houver uma lesão aparente importante; a coluna cervical poderá estar seriamente comprometida e você acaba provocando uma lesão maior.
Se possível use uma chave perfurante para rasgar caso não tenha uma tesoura, rasgue a jaqueta com o instrumento que você dispor, isto poderá salvar a vida do paciente.
Mas sempre afirmo isto são medidas para os locais que não possuem resgate profissional se não, acalme o acidentado e aguarde, isto será mais prudente.
Colega com relação à roupa procure os amigos da Casa das Viseiras lá na velha General, que com certeza irão fazer um concerto de acordo ou em um simpático bate papo lhe oferecerão uma grande lata de lixo.

Tudo pela vida!